Category: Anônimo
Seguindo em nosso propósito de contrapor provas documentais às acusações difamatórias do "Silêncio de Pio XII", apresentamos, depois da alocução em que o Papa condena explicitamente "o expectro satânico levantado pelo nazismo", esta nossa tradução para o Editorial de Natal de 1941 do New York Times. Como se poderá ver, a oposição de Pio XII ao regime Nacional Socialista era pública e inequívoca no tempo de seu governo.
Mal começara a Primeira Grande Guerra, o primeiro ministro inglês David Lloyd George tomou para si a tarefa de criar uma central inglesa de propaganda da guerra para contrapor-se à central de propaganda alemã — surgia assim o War Propaganda Bureau (WPB).
Talvez espere o leitor encontrar aqui uma descrição da “Barbaria de Berlim”, tal como se manifestou, através de Hitler e do nazismo. Encontrará muito mais. Pois não é de Hitler que se ocupa Chesterton, nem o poderia ser: à ultima guerra, já não esteve presente o grande comentador de idéias e interprete de fatos que dignificou a literatura inglesa, em tantas obras, de aspectos tão variados. Este livro, escrito há perto de trinta anos, também não alude ou não alude apenas, à “barbaria de Berlim” da qual se fizeram encarnação o Kaiser e seu apetite de devorar a Europa e o mundo. A “barbaria de Berlim”, objeto deste ensaio, é fenômeno por assim dizer, permanente. Se Chesterton o viuencarnado em Guilherme II, não deixa de convidar “os que se interessam pela origem dos problemas humanos” a reportar-se a um velho escritor da época vitoriana (Macaulay), que consagrou o útlimo e mais compacto de seus ensaios históricos a Frederico-o-Grande, fundador dessa política prussiana que desde então não mudou”.
Estão realmente mortos aqueles dos quais são tirados os órgãos?
Hoje, os eclesiásticos deixam os católicos grandemente desinformados com respeito à doação de órgãos, ou melhor, os estimulam, em nome de uma falsa “caridade”, a que a favoreçam, ainda que se trate de órgãos vitais. Tal doação se funda em um pressuposto, a denominada “morte cerebral”, que não só contradiz o senso comum e suscita graves interrogações morais, mas também se revela desvairado e infundado, como a própria ciência o está demonstrando na atualidade. Daí que consideremos acertado oferecer a nossos leitores o seguinte artigo de Pablo Becchi, professor associado de filosofia do direito na Faculdade de Jurisprudência da Universidade de Gênova.
NOTA: Os subtítulos inseridos nos diversos pontos são de nossa redação.
Capela contra os hereges
No balneário de Trescore, na entrada do vale Cavallina, mirando para Bérgamo, acha-se a antiqüíssima quinta dos Suardos, nobre e religiosíssima família do lugar. Os primos Giovani Battista e Maffeo erigiram, em fins do século XV, uma igrejinha de devoção na parte mais freqüentada da imensa propriedade.
Os dois nobres chamaram o já então célebre pintor Lorenzo Lotto, da grande escola veneziana, para que pintasse um afresco em suas paredes, e o instruíram sobre os temas que havia de retratar. Em particular, o artista recebeu o encargo de figurar primorosamente, e da maneira que depois veremos, os feitos dos santos, para assim robustecer a fé do povo contra as heresias luteranas e calvinistas, que negavam seu culto, e que por aquela época se difundiam na dita região por obra dos exércitos germânicos e suíços que a percorriam de alto a baixo.
"Gustavo Corção lança seu protesto contra o "esquerdismo" na Igreja. O movimento já possui sede própria no Cosme Velho e está pronto para promover o lançamento de uma revista, através da qual pretende denunciar aos "bons católicos" a presença do comunismo no clero. (...)".
"Em reunião de que participaram civis, religiosos e militares, o escritor Gustavo Corção lançou ontem no auditório do Ministério da Educação a revista "Permanência", com o objetivo de combater "as confusões e deformações da Igreja no Brasil, introduzidas pela chamada ala progressista do clero. (...)".
"O professor Gustavo Corção lançou oficialmente, ontem, a revista Permanência, afirmando que a nova publicação católica surge 'para anunciar a doce verdade da Igreja e para dar o testemunho das palavras de Cristo na sua interpretação correta'. (...)."
"Com o auditório do Ministério da Educação lotado, foi lançada ontem "Permanência", revista mensal de católicos leigos que será porta-voz do movimento pelo mesmo nome liderado pelo escritor Gustavo Corção. (...)".