Category: reunião de Assis
Dom Marcel Lefebvre e Dom Antônio de Castro Mayer
Por ocasião da reunião de Assis, de 1986, Dom Marcel Lefebvre e Dom Antônio de Castro Mayer fizeram esta declaração conjunta para manifestar o caráter anti-católico daquela reunião. Hoje, quando o Papa chama novamente 250 chefes de falsas religiões para repetir o escândalo de Assis, é preciso reler estes preciosos textos dos dois grandes bispos da Tradição.
DECLARAÇÃO
como conseqüência dos acontecimentos da visita de João Paulo II à Sinagoga e ao Congresso das Religiões em Assis. LEIA A CONTINUAÇÃO
NOVA REUNIÃO ECUMÊNICA EM ASSIS
25 ANOS DEPOIS - REPETIÇÃO DO SACRILÉGIO DE 1986
ATO DE REPARAÇÃO
Capelas N. Sra da Conceição (Niterói) e São Miguel (Rio)
Quinta-feira, 27 de outubro
18:30 - Via Sacra - Missa Votiva pela Propagação da Fé.
Em Janeiro de 2002 publicávamos este artigo para alertar nossos leitores e amigos, para que rezassem na intenção de reparar a blasfêmia e o sacrilégio. Infelizmente, o papa Bento XVI continua a obra do falso ecumenismo do seu predecessor.
«Não farás aliança com eles, nem com os seus deuses. Não habitem na tua terra para que te não façam pecar contra mim, servindo os seus deuses, o que certamente seria para ti um escândalo»
(Êxodo, 23, 32-33 - Recomendações de Deus a Moisés antes deste subir ao Monte Sinai)
O Patriarca supremo dos Budistas, não se levantou do trono para receber ao Vigário de Cristo, que se sentou na cadeira
Padre Yves Le Roux, FSSPX
Caros amigos e benfeitores,
“Eu não conheço este Homem!” A sorte está lançada; a negação, consumada.
Com vigorosas imprecações e juramentos, repudiou São Pedro ao Mestre. A voz da criada e as observações sarcásticas dos que o cercavam foram suficientes para vencer o amor demasiado humano de Pedro por Jesus. Por três vezes renovou o repudio e, quando enfim seus olhos fitaram os de Cristo, congelou-lhe o sangue nas veias. Ao longe, cantava o galo. Então recordou-se Pedro das palavras do Mestre e fugiu, chorando amargamente, entre arrependido e convertido.
“Eu não conheço este Homem!” Vai a sorte de novo ser lançada, vai-se consumar outra negação? Certamente. Pela terceira vez, o Papa convida à renovação da negação, que é o encontro de Assis.
Dom Lourenço Fleichman OSB
O Fratres in unum tirou a máscara. Já há muito que se percebia um apoio constante aos "conservadores" ligados à Ecclesia Dei, enquanto que a Fraternidade São Pio X, que eles diziam apoiar, só aparecia ali quando alguma entrevista para os jornais, por si mesmas mais superficiais e amenas, levava os seus superiores a evitar críticas ao papa ou aos bispos. Mas um Superior de Distrito da Fraternidade não escreve um Comunicado da gravidade daquele publicado no site do distrito francês, como se falasse a jornalistas. É evidente. Qualquer superior militar sabe distinguir entre um aviso aos jornais e um comunicado aos seus soldados. Nada mais natural do que um chefe do combate espiritual dessa guerra que travamos, assim proceda. Não existe nisso contradição.
O texto publicado contra a Fraternidade São Pio X no Fratres in unum é um panfleto maldoso, cheio de erros de interpretação, de erros de tradução, de má fé. Seu autor, não podendo encontrar respostas ao grito de Fé do padre de Cacqueray, apela para um artigo de 2008, de outro padre, em contexto completamente diferente, e que, mesmo assim, é analisado de modo a induzir em erro seus leitores.
Pessoalmente, sempre achei que a situação atual, mesmo sendo necessária, induzia muitos a um erro de avaliação, ao julgarem que a ida da Fraternidade a Roma para as discussões teológicas significaria uma adesão desta à reforma da reforma trabalhada por Bento XVI. Bastou um ato mais forte do papa na direção dos erros do ecumenismo para essa gente dar gritinhos escandalizados, não com o gritante erro dos chefes, mas com a reação saudável dos filhos que não podem aceitar a nudez do pai. Aos que preferem rir-se da nudez do papa, embrigado de ecumenismo naturalista, só nos resta aquela condenação de Noé convertido, depois que passou o efeito do vinho: "Maldito seja Canaã!" (Gênesis, 9, 25) Para restabelecer a justiça gravemente ferida pelo Fratres in unum, publicamos aqui as pungentes palavras do padre de Cacqueray a seus padres e a seus féis franceses. Que elas sirvam de alerta para nossos leitores e amigos. A tradução é da Permanência. Leia a continuação