Category: Santo Tomás de Aquino
Após a consideração das Divinas Pessoas, resta considerar como procedem de Deus as criaturas. E esta consideração será tripartida: primeiro, consideraremos a produção das criaturas; segundo, a distinção delas; terceiro, a conservação e o governo. A respeito do primeiro ponto, três outros se devem considerar: primeiro, qual seja a causa primeira dos seres; segundo, de como procedem da causa primeira as criaturas; terceiro, do princípio da duração das coisas.
(I Sent., dist. XV, q. 3; De Pot., q. 10, a. 4, ad 14; Contra errores Graec, cap. XIV).
O oitavo discute-se assim. – Parece que nenhuma Pessoa divina senão por aquela da qual procede eternamente.
(I Sent., dist. XVI, a. 1).
O sétimo discute-se assim. – Parece que não convém ao Espírito Santo ser visivelmente enviado.
(I Sent. Dist., XV, q. 5, a. 1).
O sexto discute-se assim. – Parece que a missão invisível não se realiza em todos os que participam da graça.
(I Sent., dist. XV, q. 4. a. 1; IV Cont. Gent., cap. XXXIII).
O quinto discute-se assim. – Parece que não convém ao Filho ser enviado invisivelmente.
(I Sent., dist. XV, q. 2; Contra errores Graec., cap. XIV).
O quarto discute-se assim. – Parece que também ao Pai convém ser enviado.
(I Sent., dist. XIV, q. 2, a. 2).
O terceiro discute-se assim. – Parece que a missão invisível da Pessoa divina não é só quanto ao dom da graça santificante.
(I Sent., dist. XV, q. 4, a. 3).
O segundo discute-se assim. – Parece que a missão pode ser eterna.
(I Sent., dist. XV, q. 1, a. 1; IV Cont. Gent., cap. XXIII; Contra errors Graec., cap. XIV).
O primeiro discute-se assim. – Parece que não é próprio a nenhuma das Pessoas divinas o ser enviada.
Em seguida, vamos tratar da missão das Pessoas divinas. E nesta questão discutem-se oito artigos: