Skip to content

Category: GnoseConteúdo sindicalizado

  • O arquivo selecionado /tmp/fileK1aLgS não pôde ser enviado, pois a pasta de destino sites/default/files/languages/pt-br_c29e0da42b8c9ce7c01143926f055c18.js não esta configurada corretamente.
  • O arquivo selecionado /tmp/fileyywqbK não pôde ser enviado, pois a pasta de destino sites/default/files/languages/pt-br_c29e0da42b8c9ce7c01143926f055c18.js não esta configurada corretamente.

A gnose e a "morte de Deus"

Considerando concretamente, na seqüência histórica dos fatos, o ateísmo não é mera negação teórica da existência de Deus, mas uma "opção contrária" e uma atitude vivida em face da religião. Toma essa recusa dois aspectos na história do Ocidente. Escreve o autor: "São Paulo apresenta dois modos de o homem recusar a Deus: o do pagão pela idolatria e o do judeu pela infidelidade. O pagão idólatra não quer conhecer a Deus, o judeu infiel não O quer reconhecer". Ambos substituem a Deus, na relação religiosa de pessoa para pessoa, por uma projeção do próprio homem. Para Martin Buber, a modalidade principal dessa recusa se encontra na gnose, que reduz a atitude religiosa a uma forma de filosofia. "Ela e não o ateísmo no sentido restrito é que suprime Deus (enquanto conhecido e amado) [...] ela é o verdadeiro adversário da realidade da fé".

AdaptiveThemes