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Category: Crise da IgrejaConteúdo sindicalizado

Há hoje uma crise na Igreja?

Pe. Mathias Gaudron, FSSPX

 

 

1. HÁ HOJE UMA CRISE NA IGREJA? 

Seria preciso cobrir os olhos para não ver que a Igreja Católica sofre uma grave crise. Esperava-se, nos anos 1960, na época do Concílio Vaticano II, uma nova primavera para a Igreja, mas o que aconteceu foi o contrário. Milhares de padres abandonaram seu sacerdócio; milhares de religiosos e de religiosas retornaram à vida secular. Na Europa e na América do Norte, as vocações se tornam raras, e não se pode nem mais computar o número de seminários, conventos e casas religiosas que tiveram que fechar. Muitas paróquias permanecem sem padre, e as congregações religiosas devem abandonar escolas, hospitais e asilos para idosos. “Por alguma fissura, a fumaça de Satanás entrou no Templo de Deus” – essa era a queixa do Papa Paulo VI, em 29 de junho de 1972 1. (Continue a ler)

  1. 1. May, Georg, Die Krise der nachkonziliaren Kirche und wir, Viena, Mediatrix-Verlag, 1979, p. 50.

Roma, o que fizeste do martírio de São Pedro e São Paulo?

Dom Marcel Lefebvre

 

Meus caríssimos irmãos,

 Eis-nos outra vez reunidos sob o patrocínio de São Pedro e São Paulo, mártires. Como não lançar nossos olhares, pelo pensamento, pelo coração, para Roma? Roma que este Papa e o apóstolo São Paulo regaram com o seu sangue, acompanhados de tantos e tantos mártires. Foi também com emoção que lemos esta manhã as lições do Papa São Leão, que se dirigia assim à Cidade Eterna: 

"Ó Roma, quæ eras magistra erroris facta est discípula veritatis – Ó Roma, tu que eras mestra do erro, que ensinaste o erro, eis que te fizeste serva da Verdade”. 

Que bela palavra: serva da Verdade! E ele acrescentava que esta cidade de Roma reunia todos os erros de todas as nações: Omnium gentium serviebat erroribus...

Roma parecia estar a serviço dos erros de todas as nações. Acolhendo todas as divindades, Roma julgava, diz ainda São Leão, que tinha uma grande religião, magnam religionem, porque, precisamente, ela reunia todos os erros, todas as religiões, em seu seio.

Estas palavras de São Leão descrevendo a Roma pagã, a Roma antiga, faz-nos refletir hoje.

Paulo VI, o sepultador da Tradição

Nota da Permanência: Apresentamos a seguir um capítulo do livro “Cem anos de modernismo” (Cent ans de modernsime. Généalogie du Concile Vatican II, Editions Clovis, 2003) do padre Dominique Bourmaud, FSSPX.

Capítulo XXII

Há mais de um século que os Carbonários, a maçonaria italiana, tinham planejado destruir o papado:

“O trabalho que empreenderemos não é obra de um dia, nem de um mês, nem de um ano: pode durar vários anos, talvez um século; mas em nossas fileiras morre o soldado e a luta continua… O que devemos buscar e esperar, como os judeus esperam o Messias, é um Papa de acordo com nossas necessidades… E este pontífice, como a maioria dos seus contemporâneos, estará mais ou menos imbuído dos princípios humanitários que começaremos a pôr em circulação… Quereis estabelecer o reino dos escolhidos sobre o trono da prostituta da Babilônia? Que o clero marche sob o vosso estandarte, crendo sempre marchar sob a bandeira das Chaves Apostólicas… Estendei vossas redes… no fundo das sacristias, dos seminários, dos conventos… Tereis pregado uma revolução de tiara e capa pluvial, marchando com a cruz e a bandeira, uma revolução que não necessitará senão ser ligeiramente estimulada para atear fogo em todos os extremos da terra”[1].  Leia mais

O terceiro segredo de Fátima

(Nota da Permanência: Tendo em vista a aproximação do centenário de Fátima, julgamos oportuno divulgar esta conferência do renomado fatimólogo Michel de la Sainte-Trinité, publicada no número 272 da Revista Permanência. Embora não conheçamos a integralidade do Terceiro Segredo de Fátima, a sua essência foi revelada pelos especialistas e deve, portanto, ser tema de meditação dos católicos.)

Conferência proferida no Vatican Symposium, em Fátima, no dia 24 de novembro de 1985.

Irmão Michel de la Sainte-Trinité

Visto que ainda não se revelou oficialmente o Terceiro Segredo de Fátima, parece evidente que não se possa conhecer o seu conteúdo. Entretanto, essa é tão-somente uma primeira impressão. Porque se é verdade que esse importantíssimo segredo permanecia absolutamente imperscrutável em 1917, quando foi revelado pela Santíssima Virgem aos três pastorinhos de Aljustrel, ou em 1944, quando foi redigido por Irmã Lúcia, ou ainda em 1960, quando deveria ter sido publicamente revelado ao mundo por João XXIII, já não é assim hoje. Com efeito, ao longo de mais de quarenta anos, muitos fatos a respeito do Terceiro Segredo tornaram-se conhecidos. Eles formam um imenso volume de informações seguras com que o historiador pode traçar toda a sua história e revelar a essência do seu conteúdo. Tal foi meu intento ao escrever o terceiro volume da obra Tout la vérité sur Fatima (Toda a verdade sobre Fátima), que se concentra no mistério do Terceiro Segredo.  Leia mais

Comunicado do Superior Geral da Fraternidade São Pio X

Um dia depois de termos postado o artigo de apresentação da Revista Permanência (ver abaixo), Dom Bernard Fellay lançou o comunicado que segue, deixando clara e definida a posição de combate da Fraternidade São Pio X diante dos erros e escândalos causados pelas autoridades do Vaticano e em particular pelo Papa Francisco. Dom Lourenço Fleichman OSB    Leia mais

Declaração dos Bispos da Fraternidade S. Pio X

Junho 27, 2013 escrito por Dom Lourenço

A Fraternidade São Pio X publicou neste dia 27 de junho uma Declaração doutrinária de repúdio aos erros do Concílio Vaticano II. Esta declaração tem por motivo os 25 anos das Sagrações episcopais, realizadas em 30 de junho de 1988, em Ecône, Suiça. O texto, assinado pelos três bispos da Fraternidade, analisa um a um os principais erros, tais como o falso Magistério, a liberdade religiosa, o ecumenismo, a nova missa e a nova liturgia etc.

Damos aqui o link para o site da Fraternidade S. Pio X no Brasil, onde encontrarão a tradução brasileira da Declaração.

http://www.fsspx.com.br/exe2/declaracao-por-ocasiao-do-25o-aniversario-das-sagracoes-episcopais-30-de-junho-de-1988-27-de-junho-de-2013/

Carta ao Sumo Pontífice João Paulo II

Apresentação

Quando os nossos leitores abrirem esta carta para ler, a cidade de Assis estará sendo palco de mais um “atentado terrorista” contra a fé católica. Mais uma vez a Igreja Católica estará achatada e humilhada, quando seus principais hierarcas, usando indevidamente o seu nome, abusando do poder que lhes foi confiado pelo Divino Espírito Santo, ao invés de pregar e defender a fé, estarão pactuando com o erro, com a heresia, com as falsas religiões. Já publicamos neste dossiê sobre Assis 2002 as passagens da Encíclica Mortalium Animos, do Papa Pio XI, que condena toda e qualquer reunião ecumênica. Cabe explicitar a razão principal dada pelo Papa: só a Igreja Católica é divinamente Revelada por Deus. Todas as demais religiões são invenções humanas que podem servir para exprimir um sentimento natural de religiosidade, mas nunca poderão representar a vontade divina e seus ensinamentos infalíveis. É assim rebaixar a Igreja Católica levá-la a se juntar com as falsas religiões. Para mostrar o quanto o ecumenismo atual, pregado por Vaticano II e pelo “Espírito de Assis”, é falso e condenado pela Igreja, publicamos hoje esta carta, editada em 1985 pelo jornal francês “Courrier de Rome” (nº 66) e retomada pelo Boletim da Fraternidade São Pio X na Internet (DICI nº 38). Esta carta é dirigida ao Papa João Paulo II e rebate suas afirmações ecumênicas com citações e explicações da doutrina católica.  LEIA A CONTINUAÇÃO

Nossa posição sobre a crise da Igreja

Para chegarmos a ter uma noção mais exata do que seja a nossa condição de católicos, hoje, consideremos a Igreja como existia na época ainda recente do papa Pio XII. Apesar das diversas dificuldades que vinham criar obstáculos à vida normal da Igreja, esta conseguia manter as almas no caminho do céu. Quantas ocasiões de aumentar a fé e a piedade dos fiéis: Congressos Eucarísticos, Encíclicas papais reiterando a doutrina de sempre da Igreja, grandes colégios formando jovens católicos e universidades comandadas por sacerdotes seguros e determinados. Se olharmos para o quadro de bispos que compunham o episcopado tanto aqui no Brasil como em outros países, ficamos impressionados com a qualidade de alma, a firmeza na fé de tantos deles. Havia os liberais, mas estavam sob o controle da Igreja que velava para que as almas não recebessem doutrinas e ensinamentos perniciosos à fé.

As igrejas estavam cheias e por toda parte havia associações católicas para o estudo da doutrina ou para ajudar seus associados a viver melhor a vida cristã: Apostolado da Oração, Filhas de Maria, Congregação Mariana, Cruzada Eucarística e outras formadas por associações de leigos, como foi outrora o Centro Dom Vital, o Legionário etc. Grandes homens brilharam em nossa sociedade, como Jackson de Figueiredo, Carlos de Laet, Gustavo Corção, etc.

A Igreja, nesta época, apesar de estar juridicamente separada do Estado em praticamente todos os países, continuava exercendo uma saudável influência na formação dos costumes, e servia também de muralha contra os excessos dos mundanos, dos racionalistas e ateus de diversos matizes.

As almas recebiam da Igreja todo o necessário para alcançar a vida eterna: sacramentos, ensinamentos, orientações espirituais, orientações sociais e políticas. Tudo isso seguramente estabelecido de acordo com os dogmas da nossa fé, com o que sempre, em todo lugar e por todos havia até então sido ensinado pela Igreja. Era essa a nossa grande segurança; era essa nossa maior alegria.

Ora, este quadro que acabo de lembrar acima, nada mais é do que a vida católica tal como deve ser ensinada sempre pela Igreja. Esta é a vida de que precisamos para alcançar nosso fim último que é a vida divina, no céu. E se a Igreja Católica, em sua essência, Corpo Místico de Cristo, é nossa Mãe e nos traz sempre todo esse conjunto de vida e santidade, já na sua parte humana, na sua hierarquia, nos homens que a governam, cabe-lhe um dever, uma obrigação recebida da boca de seu fundador divino, Nosso Senhor Jesus Cristo, de dar às almas este alimento diverso e salutar. Mesmo o Novo Código de Direito Canônico explicita esse dever:

 
«Os fiéis têm o direito de receber dos Pastores sagrados a ajuda dos bens espirituais da Igreja, especialmente os provenientes da Palavra de Deus e dos Sacramentos» (cânon 213 do Código de Direito Canônico).

Assim como um pai de família, antes de exigir amor e confiança da parte de seus filhos, tem por obrigação lhes dar sustento material e moral, segurança e educação, assim também a hierarquia católica só pode exigir de seus filhos, dos seus fiéis, amor, caridade, confiança e obediência, na medida em que trouxer para eles a firmeza da fé, a proteção contra os erros, a defesa contra as instituições mundanas criadas para perverter a humanidade. Não me parece difícil considerar assim as coisas porque são noções de respeito à própria natureza do homem e da sociedade humana. Aplica-se a qualquer sociedade, seja ela familiar, religiosa, empresarial ou governamental.

Hoje, quando nos acusam de desobedecer ao papa ou aos bispos; quando nos caluniam chamando-nos de cismáticos, as pessoas cometem um erro simples: exigem de nós uma atitude que só cabe num ambiente onde se preserva o mais importante, onde o dogma da  fé seria preservado e ensinado como nos tempos antigos, seja de São Pio X, ou Pio XI, ou Pio XII. Acontece que entre a morte de Pio XII e nós espalham-se quarenta anos. E esses quarenta anos foram e continuam sendo de um terremoto avassalador que derrubou a  fé!

Ao longo desses quarenta anos foram diversos os aspectos da destruição. No início, nos anos 60, tímida, ainda misturada com algum resto de catolicismo. Já nos anos 70 foi avassaladora, derrubando e destruindo costumes, dogmas, imagens, devoções; época de grandes perseguições contra todos os que queriam permanecer fiéis. Veio, em seguida João Paulo II e a revolução abriu-se para um ecumenismo desenfreado jogando a quase totalidade dos católicos num profundo ceticismo, no indiferentismo religioso que considera qualquer religião como verdadeira. Ao mesmo tempo, tendo tudo destruído do que era tradicional, iniciou-se uma espécie de reconstrução em novas bases, com fundamentos ecumênicos da nova Igreja mundialista: uma nova bíblia foi elaborada, um novo Direito Canônico, a nova Missa, novo Catecismo, novas devoções a Nossa Senhora, novos ritos de sacramentos. Essa reconstrução foi feita sob o comando do Cardeal Ratzinguer, que soube dar a estas novidades certa roupagem antiga escondendo realidades completamente novas e contrárias ao dogma da fé.

Esta é a questão principal: a partir do Papa João XXIII até o papa João Paulo II, sem exceções, o catolicismo foi sendo esvaziado de sua seiva, de sua vida, de sua fé. Todas as instituições católicas levantadas ao longo de dois mil anos para nos proporcionar a salvação eterna foram destruídas, postas abaixo, por essa nova hierarquia saída do Concílio Vaticano II.

Ora, se os membros da hierarquia não cumprem mais o seu sagrado dever de nos alimentar com a fé de sempre, como podem exigir aquela obediência, submissão, amor e confiança? Como podem nos acusar de não ter o espírito católico porque não queremos seguir ao papa ou aos bispos, se estes chefes não cumprem o seu dever em matéria gravíssima? Como podem exigir dos católicos que digam que Vaticano II é um concílio católico se foi nesta reunião solene de bispos que se delineou a destruição total do catolicismo operada de dentro da Igreja? Como podem exigir de nós que aceitemos uma missa nova que na teoria e na prática "se afasta no seu conjunto como no detalhe, da teologia católica da missa" como declarou ao Papa Paulo VI (com a devida demonstração teológica) o cardeal Ottaviani, então pró-prefeito do Santo Ofício? Um católico não pode ficar indiferente a estas graves questões que põem em risco a sua fé e a sua salvação, sem correr o risco de ouvir, de Nosso Senhor Jesus Cristo, no dia do Juízo Final, a condenação e o castigo por não termos defendido nossa fé, como é nossa mais grave obrigação.

Como muitos dos nossos leitores podem não ter vivido o ambiente de destruição operado pela hierarquia ao longo desses anos, proponho listar, sem pretensões de seguir ordem cronológica e sem pretender também abranger tudo, exemplos dessa obra perversa que destruiu a nossa fé católica. Assinalo que a longa lista é apenas um esboço sem desenvolvimento algum. Cada um desses itens poderia ser desdobrado e multiplicado em milhares de escândalos e erros. Veja a lista aqui.

Isso posto, ficando claro que a destruição do catolicismo é uma realidade, cabe ao fiel tomar uma atitude de defesa da fé. Isso não significa que estejamos recusando a autoridade do papa ou dos bispos; não significa que estejamos aqui afirmando que João Paulo II não é papa. E àqueles que dizem caluniosamente que somos sede-vacantistas só na prática, respondo que fica fácil esquivar-se da análise dessa situação que acabo de descrever, fazendo fumaça para tapar a vista dos fiéis. O que significa ser cismático na prática? Se em nossas missas o papa João Paulo II é nomeado, no cânon, assim como os bispos diocesanos, como podemos ter um espírito cismático ou sede-vacantista? Nada mais fácil seria omitir-se os nomes dos chefes da hierarquia, pois que são orações da missa ditas em silêncio. Ninguém perceberia. Mas isso não acontece. E como podem ser cismáticos fiéis que vão a Roma rezar pelo Papa no Ano Santo?

Para se guardar a honestidade e a boa fé é preciso encontrar outros caminhos para nos criticarem. Esse não tem fundamento. Se querem afirmar que estamos errados, provem. Levantem uma tese, mostrem que não existe crise, tragam seus argumentos. Se acham que a obediência ao papa e aos bispos não depende do depósito da fé, que provem isso com os argumentos teológicos que a situação exige! E a explicação correta é essa falta de confiança, esse repúdio vigoroso e total do erro que nos é ensinado há quarenta anos pelas autoridades da Igreja. De modo que se alguém pretende exigir de nós uma mudança de atitude em relação a essas autoridades, comece provando que elas já não ensinam mais os erros de Vaticano II. Comece explicando a tremenda contradição que existe entre Assis e o Catolicismo, entre Neo-catecumenal e Igreja Católica. Comece mostrando que essas autoridades já não ensinam mais o ecumenismo devastador da Religião, já não consideram mais a falsidade da liberdade religiosa, já não pregam mais a democracia no governo da Igreja, já castigam os escândalos que se repetem há quarenta anos nas celebrações e nos seminários.

Se alguns acham que, apesar dessa grave falência da essência do catolicismo, devemos, mesmo assim, obedecer ao papa e manter uma situação de legalismo como se a Igreja vivesse no tempo de Pio XII, digo que estão invertendo os valores em matéria grave. Estão dando maior importância ao jurídico em detrimento da fé. Podem trazer tantas citações quanto quiserem de entrevistas e conferências de Dom Antônio ou de Dom Lefebvre, onde estes dois grandes defensores da fé teriam falado de modo mais diplomático sobre as autoridades. E sempre responderei pedindo uma só citação onde eles teriam dito que seja preciso reatar juridicamente com o Vaticano sem que de Roma nos venha uma palavra confirmando a fé católica e condenando os erros hoje ensinados. Ao contrário são diversas as ocasiões em que exigiram a fé íntegra e total antes de conceder um assentimento e submissão às autoridades.

Esta é, portanto a nossa posição diante da crise da Igreja. Caso nosso leitor deseje desenvolver seus conhecimentos sobre estas dolorosas realidades, recomendo a leitura dos demais textos do nosso índice sobre a crise da Igreja, o índice de artigos, assim como os artigos de Gustavo Corção que se encontram em www.gustavocorcao.permanencia.org.br. Até quando vai durar esta crise? Não sabemos, nem cabe a nós determinar o dia ou a hora. Aos soldados que nós somos pede Nosso Senhor que estejamos alertas, em combate, porque os dias são maus. Que a Virgem Maria nos proteja no combate e que possamos dizer com S. Paulo: "guardei a fé" !

O Pensamento de Dom Antônio de Castro Mayer

Maio 13, 2010 escrito por Dom Lourenço

 

A EDITORA PERMANÊNCIA TEM A HONRA DE PUBLICAR
 
O PENSAMENTO DE
DOM ANTÔNIO DE CASTRO MAYER
 
R$  35,00
 
 
Não é preciso muito esforço para perceber a qualidade e a profundidade teológica da Carta Pastoral sobre a Mediação Universal da Virgem Maria, do saudoso Dom Antônio de Castro Mayer, que publicamos aqui há alguns dias. Se suas Cartas Pastorais são encontradas com certa facilidade nos sebos das nossas cidades, já não se conhece quase nada dos artigos lançados ao longo de muitos anos no Jornal Monitor Campista, ou no antigo Boletim Heri et Hodie.
 
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