Certos clérigos inovadores tendem cada vez mais a se desviar da liturgia tradicional para abrir o futuro, cada vez mais, a uma religião loquaz, que pensam falar melhor, com mais resultado, à alma do povo.
Abandonam voluntariamente a prática dominical — vésperas, completas — para multiplicar, fora da Igreja, reuniões à base de conversas, sessões de pequeno parlamento piedoso e substituem, nos próprios ofícios, os misteriosos hinos sagrados, julgados ininteligíveis, pelo cântico em língua vulgar, cujo nome diz tudo o que significa: pouca coisa ou nada.