2ª Comissão - A concepção da Igreja em Vaticano II
O que é a Igreja
- Falsa noção de Revelação, segundo a Nova Teologia
- Causa final da Igreja muda de concepção - O Reino passa a ser a humanidade divinizada.
- Igreja torna-se "sinal" - sacramento - quebra da verdadeira noção de visibilidade - Igreja só espiritual.
- Igreja de Cristo ainda em formação - a Igreja católica é um dos seus elementos (Nova Teologia)
- Igreja como comunhão (Congar) - a noção de "subsist in" - Card. Willebrands afirma que é fundamental para compreender Vaticano II - (essa noção de que a Igreja de Cristo subsiste na Igreja católica é falsa e heretizante porque admite que ela subsita também em outras, admite que ela deixe um dia de subsitir, admite que a Igreja de Cristo não é a Igreja católica).
- Sacerdócio comum dos fiéis - Vaticano II fala de modo contrário à Ep. de São Pedro - o sacerdócio dos padres passa a servir o sacerdócio comum dos fiéis.
- Autonomia do apostolado dos leigos já não mais uma colaboração com os padres, subordinada a estes.
- A questão das canonizações - santidade vista de modo natural, como realização humana - mudança no objeto próprio da canonização põe em dúvida a presença de um ato infalível do papa.
- O título de Maria Mãe da Igreja oculta uma novidade incompatível com a Tradição - Maria não pode ser, ao mesmo tempo, membro e mãe da Igreja - O mais correto é o título de Rainha da Igreja - Carta do Pe. Bertho, teólogo de Mgr. Lefebvre sobre o inútil esforço de manter a Virgem Maria num lugar de destaque nos textos do Concílio. Foi abolido o Decreto sobre a Virgem Maria e não foi decretado o dogma da Mediação Universal. O Espírito Santo não poderia abençoar um concílio que pediu à Mãe de Deus que deixasse o recinto.