Santo Tomás de Aquino (3981)
Em seguida se trata da causa do mal. E, sobre este assunto, três artigos se discutem:
(IIa IIae, q. 19, a. 1; II Sent., dist. XXXVII. q. 3, a. 2; De Malo, q. 1, a. 5).
(II Sent., dist. XXXV, a. 1: De Malo, q. 1, a. 4).
(Ia IIae, q. 85, a. 2; II Sent., dist. XXXIV, a. 5; Cont. Gent., cap. XII; De Malo, q. 2, a. 12).
(Supra, q. 9, a. 4, ad 2; II Sent., dist. XXXIV, q. 1, a. 4; III Cont. Gent., cap. XI; De Malo, q. 1, a. 2; Compend. Theol., cap. CXVIII).
(Supra, q. 22, a. 2. ad 2; I Sent., dist. XLVI, a. 3; II, dist. XXXIV, a. 1; III Cont. Gent., cap. LXXI; De Pot., q. 3, a. 6, ad 4: Compend. Theol., cap. CXLII; De Div., Nom., cap. IV, lect. XVI).
(II Sent., dist. XXXIV, a. 2; III Cont. Gent., cap. VII sqq.; De Malo. q. 1, a. 1; Compend. Theol., cap. CXV; De Div. Nom., cap. IV, lect XIV).
Em seguida devemos tratar da distinção das coisas em especial. E em primeiro lugar, da distinção do bem e do mal; depois, da distinção entre a criatura espiritual e a corporal.
Sobre o primeiro ponto, devemos estudar o mal e a sua causa. Sobre o mal seis artigos se discutem:
(De Pot., q. 3, a. 16, ad 1: XII Metaphys., lect. X; I De Cael. et Mund., lect. XVI sqq.).
O terceiro discute-se assim. – Parece que, nas criaturas não há ordem dos agentes.
1. – Pois, o agente que age sem intermediário é mais perfeito que o agente por intermediário. Ora, Deus é agente potentíssimo. Logo, não age por intermediário e, assim, uma criatura não age sobre outra.