Category: Santo Tomás de Aquino
(II Sent., dist. III, part. II, q. 2, a. 1 ad 2; II Cont. Gent., cap. XCVI; De Verit., q. 8, a. 9)
(Infra, q. 84, a. 2, q. 87, a. 1; Iª IIª, q. 50, a. 6; q. 51, a.1, ad 2; II Sent., dist. III, part, II, a. 2, a. 1; III, dist., XIV, a. 1, qª 2; II Cont. Gent., cap. XLVIII; De Verit., q. 8, a. 8)
Em seguida trataremos dos meios do conhecimento angélico. E, sobre este assunto, três artigos se discutem:
(III Cont. Gent., cap. CVIII; De Malo, q. 16, a. 1, ad 14)
O quinto discute-se assim. — Parece que os anjos não têm somente o conhecimento intelectual.
(II Cont. Gent., cap. XCVI)
O quarto discute-se assim. – Parece que no anjo há os intelectos agente e possível.
(Infra, q. 77, a. 1; q. 79, a. 1)
O terceiro discute-se assim. — Parece que a virtude ou potência intelectiva do anjo não difere da sua essência.
O segundo discute-se assim. — Parece que o inteligir do anjo seja a sua essência.
(Opusc, XV, De Angelis, cap. XIII)
O primeiro se discute assim. — Parece que o inteligir do anjo é a sua substância.
Considerado o que pertence à substância do anjo, deve se considerar o que lhe diz respeito ao conhecimento. Ora, esta consideração será quadripartita. Assim, primeiro, deve-se considerar o que pertence à virtude cognoscitiva do anjo. Segundo, o que pertence ao meio pelo qual o anjo conhece. Terceiro, o que é conhecido por ele. Quarto, o modo do conhecimento angélico.
(I Sent., dist. XXXVII, q. 4, a. 3; Quodl. IX, q. 4; XI, q. 4)