Category: Santo Tomás de Aquino
Em seguida devemos tratar do que respeita à vontade dos anjos. E, primeiro, trataremos da vontade mesma. Segundo, do seu movimento, que é amor ou dileção.
E, sobre o primeiro ponto, quatro artigos se discutem:
(De Verit., q. 8, a. 16; De Pot., q. 4, a. 2, ad 10, 19, 22)
O sétimo discute-se assim. — Parece que o conhecimento vespertino é o mesmo que o matutino.
(Infra q. 62, a. 1, ad 3; q. 64, a. 1, ad 3; II Sent., dist. XII, a. 3; De Verit., q. 8, a. 16; De Pot., q. 4, a. 2, respons. Ad object; Ephes., cap. III, lect. III)
(III Cont. Gent., cap. CVIII; De Malo, q. 16, a. 6)
O quinto discute-se assim. — Parece que no intelecto do anjo pode haver falsidade.
(Infra, q. 85, a. 5; De Malo, q. 16, a. 6 ad 19)
O quarto discute-se assim. — Parece que os anjos inteligem compondo e dividindo.
(Infra, q. 79, ad. 8; q. 85, a. 5; De Verit., q. 8, a. 15; q. 15, a. 1)
O terceiro discute-se assim. — Parece que o anjo conhece discorrendo.
(II Sent., dist. III, part. II, q. 2, a. 4; II Cont. Gent., cap. CI; De Verit., q. 8, a. 14)
(Ia IIae, q. 50, a. 6; II Cont. Gent., cap. XCVII, XCVIII, CI; De Malo, q. 16, a. 56)
Em seguida, devemos tratar do modo do conhecimento angélico. E, sobre este ponto, sete artigos se discutem;
(IV Sent., dist, X, a. 4, qa. 4; Ephes., cap. III, lect. III).