Category: Santo Tomás de Aquino
(Ia IIae, q. 109, a. 3; IIa IIae, q. 26, a. 3; II Sent., dist. III, part. II, q. 3; III dist. 29, a. 3; Quodl. I, q. 4, a. 3; De div. nom., cap. IV, lect. IX, X)
O quinto discute-se assim. — Parece que o anjo, por dileção natural, não ama a Deus mais que a si mesmo.
(De div. nom., cap. IV, lect. IX)
O quarto discute-se assim. — Parece que um anjo, por dileção natural, não ama a outro como a si mesmo.
(Ia IIae, q. 26, a. 4; q. 29, a. 4; De Div. Nom., cap. IV, lect. IX)
O terceiro discute-se assim. — Parece que o anjo não se ama a si mesmo por dileção natural e eletiva.
(Ia IIae, q. 10, a. 1; De Verit., q. 22, a. 2.)
O segundo discute-se assim. — Parece que nos anjos não há dileção eletiva.
(III Sent., dist. XXVII, q. 1, a. 2.)
Em seguida deve se considerar o ato da vontade, que é o amor ou dileção, pois, todo ato da virtude apetitiva deriva do amor ou dileção.
E, sobre este ponto, cinco artigos se discutem:
(Infra, q. 8, a. 5; II Sent., dist. VII, q. 2, a. 1; ad 1; De Malo, q. 14, a. 1, ad 3)
O quarto discute-se assim. — Parece que nos anjos há o apetite irascível e o concupiscível.
(II Sent., dist. XXV, q. 1, a. 1; II Cont. Gent., cap. XLVIII; De Verit., q. 23, a. 1; q. 24, a. 3; De Malo, q. 16, a. 5; Compend. Theol., cap. LXXVI)
(I Sent., dist. XLII, q. 1, a. 2, ad 3; De Verit., q. 22, a. 10)
O segundo discute-se assim. — Parece que nos anjos não difere a vontade do intelecto e da natureza.
(II Cont. Gent., cap. XLVII; De Verit., q. 23, a. 1)