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Category: Santo Tomás de AquinoConteúdo sindicalizado

Questão 1: Do fim último em comum.

Deve-se tratar aqui primeiro, do fim último da vida humana. Em seguida, dos meios pelos quais o homem pode alcançar esse fim ou dele desviar-se; pois, é do fim que se deduz a natureza daquilo que se a ele ordena.
 

Art. 5 — Se a fé é uma virtude.

(Ia-IIae, q. 65, a. 4; III Sent., dist. XXIII, q. 2, a. 4, qa 1; q. 3, a. 1, qa2; De Verit., q. 14, a. 36; De Virtut., q.1, a. 7; Ad Rom., cap. I, lect. VI).
 

Art. 4 — Se a fé informe pode vir a ser informada e inversamente.

(III Sent., dist. XXIII, q. 3, a. 4, qa 1, 3; De Verit., q. 14, a. 7; Ad Rom., cap. I, lect VI)
 
O quarto discute-se assim. — Parece que a fé informe não pode vir a ser informada e inversamente.

Art. 1 — Se os anjos foram criados em estado de beatitude.

(II Sent., dist. IV, a. 1)
 
O primeiro discute-se assim. — Parece que os anjos foram criados em estado de beatitude.
 

Art. 3 — Se a caridade é a forma da fé.

(Infra.q. 23, a. 8; III Sent., dist XXIII, q. 3, a. 1, qa 1; De Verit., q. 14, a. 5; De Virtut., q. 2, a. 3)
 
O terceiro discute-se assim — Parece que a caridade não é a forma da fé.

Art. 2 — Se a fé está na inteligência como no sujeito.

(III Sent., dist. XXIII, q. 2, a. 3, qa 1: De Verit., q. 14, a. 4).
 
O segundo discute-se assim. — Parece que a fé não está no intelecto, como no seu sujeito.
 

Art. 1 — Se é uma definição exata da fé a que dá o Apóstolo quando diz: É a fé a substância das coisas que se devem esperar, e um argumento das coisas que não aparecem.

O primeiro discute-se assim. — Parece inexata a definição da fé que dá o Apóstolo, quando diz (Heb 11, 1): É a fé a substância das coisas que se devem esperar, e um argumento das coisas que não aparecem.
 

Questão 4: Da fé em si mesma.

Em seguida devemos tratar da virtude mesma da fé. E primeiro, da fé em si mesma. Segundo, dos que têm fé. Terceiro, da causa da fé. Quarto, dos seus efeitos.
 
Na primeira questão discutem-se oito artigos:

 

Art. 2 — Se a confissão da fé é necessária à salvação.

(III Sent. Dist. XXIX, a. 8, qa 2, ad 3: Quodl. IX, q. 7, a. 1: Ad Rom., cap. XIV lect. III)
 

Art. 1 — Se a confissão é um ato de fé.

(IV Sent., dist. XVII, q. 3, a. 2, qa 3; Ad Rom., cap. X, lect. II)
 
O primeiro discute-se assim. — Parece que não é a confissão um ato de fé.

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