Category: Santo Tomás de Aquino
(III Cont. Gent., cap. XXX; I Ethic., lect. V).
Em seguida devemos tratar da beatitude. Primeiro, no que consiste. Segundo, o que é. Terceiro, como podemos alcançá-la.
(1, q. 103, a . 2; II Sent., dist. XXXVIII, a . 1, 2; Cont. Gent., cap. XVII, XXV; Verit., q. 5, a . 6, ad 4).
(Supra, a. 5; Ethic., lect. IX).
O sétimo discute-se assim.— Parece que não há um só fim último para todos os homens.
(IV Sent., dist. XLIV, q. 1, a . 3, q ª 4; I Cont. Gent., cap. CI).
O quinto discute-se assim. — Parece impossível à vontade de um mesmo homem buscar simultaneamente vários fins últimos.
(II Metaph., lect. IV; I Ethic., lect II).
O quarto discute-se assim. — Parece que não há nenhum fim último da vida humana, mas que em relação aos fins, se deve proceder ao infinito.
(Infra, q. 18, a . 6: q. 72, ª 3: II Sent. Dist. XL. A . 1; De Virtut., q. 1, ª 2, ad 3; q. 2, a . 3).
O terceiro discute-se assim. — Parece que os atos humanos não são especificados pelo fim.
(Infra. q. 12, a . 5; II Cont. Gent., cap. XXIII, cap. I, II, XVI; De Pot., q. 1 a .5; q. 3, a . 15; V Metaph., lect. XVI).
O segundo discute-se assim. — Parece que agir para um fim é próprio da natureza racional.
(infra, a . 2; q. 6, a . 1; III cont. Gent., cap. II).
O primeiro artigo discute-se assim. — Parece que não convém ao homem agir para um fim.