Category: Santo Tomás de Aquino
(I, q. 19, a . 9; IV Sent., dist. XLIX, q. 1, a . 3, q ª 1; De Verit., q. 22, a . 6).
O primeiro discute-se assim. ― Parece que a vontade não quer só o bem.
Em seguida devemos tratar dos atos mesmos da vontade, em especial. E primeiro, dos atos precedentes da vontade, em si, como elícitos dela. Segundo, dos atos imperados pela vontade.
(IV Sent., dist. XVI. Q. 3, a . 2, q. 2; III Ethic., lect III).
O quarto discute-se assim. ― Parece que não são circunstâncias principais a causa porque se age e o em que se realiza a operação, como diz o Filósofo.
(IV Sent., dist. XVI, q. 3, a . 1, q ª 2, 3, De Malo, q. 2, a . 6; III Ethic., let. III).
O segundo discute-se assim. ― Parece que as circunstâncias dos atos humanos não devem ser consideradas pelo teólogo.
(Infra. q. 18, a . 3; IV Sent., dist. XVI, q. a . 1, q ª 1).
O primeiro discute-se assim. ― Parece que a circunstância não é um acidente do ato humano.
Em seguida devemos tratar das circunstâncias dos atos humanos.
E sobre esta Questão quatro artigos se discutem:
(Infra, q. 76, a . 3; II Sent., dist. XXXIX, q. 1, a . 1, ad. 4; dist. XLIII, a . 1, ad 3; De Malo, q. 3, a .8; III Ethic., lect. I, III).
(III Ethic., lect. II, IV).
O sétimo discute-se assim. ― Parece que a concupiscência causa o involuntário.
(VI Sent., dist. XXIX, q. 1, a . 1; Quodi. V. q. 5, a 3; II Cor., cap. IX, Lect. 1; III Ethic., lect. I, II).
O sexto discute-se assim. ― Parece que o medo causa o involuntário absoluto.