Category: Santo Tomás de Aquino
Em seguida devemos tratar do modo pelo qual a vontade é movida.
E, sobre esta Questão, quatro artigos se discutem:
(I, q. 105, a . 4; q. 106, a . 2; q. 111, a . 2; II Sent., dist. XV, q. 1, a . 3; III Cont. Gent., cap. LXXXVIII, XCI, XCII; De Verit., q. 22, a . 8, 9; De Malo, q. 3, ª 3; q. 6; Compend. Theol, cap. CXXIX).
(1, q. 105, a . 4; q. 106, a . 2; q 111, a . 2; Infra, q. 80, a . 1; q. 109, ª 2, ad 1; III Cont. Gent., cap. LXXXIX; De Verit., q. 22, a . 9; De Malo, q. 6; Quod., I, q. 4, a . 2).
O quarto discute-se assim. ― Parece que a vontade não é movida por nenhum objeto exterior.
(De Malo, q. 6).
O terceiro discute-se assim. ― Parece que a vontade não se move a si mesma.
(Infra, q. 10, a . 3; q. 77, a . 1; De Verit., q. 22, a . 9, ad 6).
O segundo discute-se assim. ― Parece que a vontade não pode ser movida pelo apetite sensitivo.
(I q. 82, a . 4; III Cont Gent., cap. XXVI; De Verit., q. 22, a . 12; De Malo, q. 6).
O primeiro discute-se assim. ― parece que a vontade não é movida pelo intelecto.
Em seguida devemos tratar do motivo da vontade.
E sobre esta Questão seis artigos se discutem:
(Infra. q. 12, a . 4; De Verit., q. 22, a . 14).
O terceiro discute-se assim. ― Parece que pelo mesmo ato a vontade quer o fim e o meio.
(I Sent., dist. XLV, a. 2, ad 1; II dist. XXIV, q. 1a a. a . 3, ad 3; De Verit., q. 22, a . 13, ad 9).
O segundo discute-se assim. ― Parece que a vontade não quer os meios, mas só fim.