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Category: Santo Tomás de AquinoConteúdo sindicalizado

Questão 12: Da intenção.

Em seguida devemos tratar da intenção.
 
E sobre esta Questão, cinco artigos se discutem:

  

Art. 4 ― Se a fruição é só do bem possuído.

O quarto discute-se assim. ― Parece que a fruição não é só do bem possuído.
 

Art. 3 ― Se há fruição só do último fim.

(I Sent., dist. I, q. 2, a . 1; Ad Philem., lect II).
 
O terceiro discute-se assim. ― Parece que não é só do último fim que há fruição.
 

Art. 2 ― se fruir é próprio só do homem.

(I Sent., dist. I, q. 4, a 1).
 
O segundo discute-se assim. ― Parece que fruir é próprio só do homem.
 

Art. 1 ― Se fruir é próprio só da potência apetitiva.

(I Sent., dist. I, q. 1, a . 1).
 
O primeiro discute-se assim. ― Parece que fruir não é próprio só da potência apetitiva.
 

Questão 11: Da fruição.

Em seguida devemos tratar da fruição.
 
E, nesta Questão quatro artigos se discutem:

   

Art. 4 — Se a vontade é necessariamente movida por Deus.

(I, q. 83, a . 1, ad 3; De Verit., q. 24, a . 1, ad 3; De Malo, q. ad 3).
 
O quarto discute-se assim. ― Parece que a vontade é movida por Deus necessariamente.
 

Art. 3 ― Se a vontade é movida necessariamente pela paixão do apetite inferior.

(Infra. q. 77, a . 7; De Verit., q. 5, a . 10; q. 22, a . 9, ad 3, 6).
 
O terceiro discute-se assim. ― Parece que a vontade é movida necessariamente pela paixão do apetite inferior.
 

Art. 2 ― Se a vontade é necessariamente movida pelo seu objeto.

(I, q. 82, a . 1, 2; II Sent., dist. XXV, a . 2; De Verit., q. 22, a . 6; De Malo, q. 6; Perih., lect. XIV).
 
O segundo discute-se assim. ― Parece que a vontade é necessariamente movida pelo seu objeto.

Art. 1 ― Se a vontade é movida para alguma coisa, naturalmente.

(I, q. 60 a . 1, 2; III Sent., dist. XXVII, q. 1, a 2; De Verit;. Q. 22, a . 5; De Malo, q. 6; q. 16, a . 4, ad 5).
 

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