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Category: AnônimoConteúdo sindicalizado

O Limbo: uma doutrina incontestável confundida pela “nova teologia”

Abril 21, 2010 escrito por admin

 

Depois do nosso artigo “Magistério desprezado — o Batismo das crianças e o limbo” (Sim sim Não não de abril de 1996 p.1), recebemos a seguinte correspondência do Rev. Pe. Sulmont ― carta publicada no Boletim Paroquial de Domqueur de novembro de 1995 (suplemento do Boletim n°287, p. 1):

 

O Magistério desprezado

Abril 21, 2010 escrito por admin

O Batismo das Crianças e o Limbo
 
Um leitor nos escreve:
 
“Escutei, num programa de televisão, um debate entre dois padres, sobre o tema do ‘Batismo’, que me deixou inteiramente perplexo:
 
Um dos padres sustentava a tese da Igreja Católica, segundo o qual é justo que o Batismo seja administrado na idade infantil; o outro, ao contrário (dissidente), baseando-se no conceito de escolha, sustentava que se deve batizar na idade adulta.
 
As duas teses estavam apoiadas em citações dos Atos dos Apóstolos e em afirmações feitas por santos, teólogos e doutores da Igreja.
 
Gostaria de saber, sobretudo, se é verdade que a alma de uma criança, morrendo sem o Batismo, é privada da visão de Deus, isto é, destinada eternamente ao lugar que se chama ‘Limbo’.
 
Peço esses esclarecimentos para saber os motivos teológicos nos quais se inspira a Igreja a respeito desses problemas.
 
... Com meus agradecimentos...”
 
 
Será um prazer responder-lhe, porque esta carta nos dá ocasião de definir uma vez mais, com precisão, a causa da crise atual da Igreja.

Profecias Messiânicas

“Huic omnes prophetae testimonium perhibent” (At 10, 43) — Todos os profetas dão testemunho d’Ele.

 
“Deves ser o único de passagem em Jerusalém que não sabes o que se passou lá nestes dias!" disse Cléofas. "Que foi?" — perguntou-lhes o misterioso homem que se aproximara. Era Jesus ressuscitado quem lhes falava, mas seus olhos estavam como que fechados, e não O puderam reconhecer. "Foi o que aconteceu a Jesus de Nazaré, um autêntico profeta, poderoso em obras e palavras, diante de Deus e diante do povo... foi crucificado, morto e sepultado — esperávamos que fosse Ele libertar Israel... mas fato é que hoje é o terceiro dia desde que estas coisas sucederam!" Disse-lhes Jesus: "Ó estultos e tardos de espírito para acreditar em tudo o que anunciaram os Profetas!". E começando por Moisés e discorrendo sobre todos os Profetas, explicou-lhes o que Lhe dizia respeito em todas as Escrituras...
  
Qual terá sido esta divina lição, que lhes abriu as Páginas Sagradas e fez com que exclamassem os discípulos, um para o outro: "Não é verdade que sentíamos abrasar-se-nos o coração, enquanto falava conosco pelo caminho, explicando-nos as Escrituras"? 
 
*
 
"Um feito insólito na literatura universal — diz o Pe. José María Mestre — é o da redação, no intervalo de mais de mil anos, de uma série de livros escritos por homens de diferentes culturas, épocas, condições e que, não obstante, conservam a mais absoluta unidade de pensamento. Porém, mais insólito é que nesses livros sagrados encontremos uma série de predições relativas a um personagem futuro, que definem não apenas seu caráter pessoal, como também as circunstâncias históricas em que deve aparecer e a obra grandiosa que deve realizar. São as profecias messiânicas, assim chamadas por se referirem à pessoa e à obra do Messias."
 
Que é o Messias? A palavra Messias — equivalente em grego a "Cristo" ou "Ungido" — refere-se ao Redentor, Àquele cuja esperança está no centro mesmo da religião do povo hebreu e é o fio condutor de toda a história do Antigo Testamento. Diz-nos o autor citado:
 
"Assim como se ungiam os sacerdotes, reis e profetas, assim o futuro Redentor deveria ser o "Ungido" por antonomásia, quer dizer, deveria ser no mais alto grau Sacerdote, Rei e profeta, porquanto deveria receber a plenitude da unção, não já litúrgica e material, mas a unção por ela simbolizada, isto é, a efusão plena dos dons do Espírito Santo.
  
"Messias é, pois, um nome representativo de todos os títulos que há de reunir o futuro Redentor. O Messias, porque deverá ser ungido com a plenitude dos dons de Deus, será o Rei por antonomásia, o Sacerdote, o Profeta, o Mestre do povo redimido; será o Filho de Deus, o Filho do homem, o Filho de Davi, o Enviado, o Emanuel, o Admirável, o Deus forte, o Pai do século futuro, o Príncipe da paz.
 
*
 
As profecias messiânicas, pois, estão presentes por todo o Antigo Testamento e apresentam as características seguintes: são numerosasabrangentes — mesmo pormenores da vida do messias estão especificados; concordantesprecisas e, o que é mais, cumprem-se todas, sem exceção, na vida de Nosso Senhor Jesus Cristo.
   
Uma informação importante: ao contrário do que se poderia imaginar, estas profecias não foram determinadas a posteriori. Como diz o mesmo autor, "não se aplicaram as profecias à Jesus buscando na literatura de Israel os traços que coincidissem com Ele e com os episódios de sua vida. Ao contrário, antes mesmo que Jesus viesse, a própria tradição judaica já havia reunido todas as profecias que falavam do Messias para formar na mente do povo um retrato bastante preciso do Salvador futuro que esperavam." Os grifos são nossos.
  
*
 
Voltemos agora à estrada de Emaús e, lado-a-lado com os discípulos, aprendamos com o misterioso homem que se aproximara, o que anunciaram os profetas a respeito do Messias, Nosso Senhor. 
 
[A relação das profecias abaixo a tiramos do artigo do Pe. José María Mestre, professor de Escritura Sagrada, publicado na revista Tradicion Catolica. Atenção: a relação não se pretende exaustiva, antes quer apresentar apenas as principais profecias a respeito da vinda do Messias. Todas as citações Bíblicas foram copiadas da tradução da Vulgata, do Pe. Matos Soares. Recomendamos seguir lentamente, lendo todas as notas.]
   
   
1. Profecias messiânicas contidas no Pentateuco, isto é, desde o começo até o tempo de Moisés: "o Messias é o Filho da Mulher que esmagará a cabeça da serpente1, descendente de Sem2, de Abraão3, de Isaac4, de Jacó5 e de Judá, e virá ao mundo quando o cetro de Israel tiver saído da casa deste Patriarca6, será vencedor de Satanás7, uma fonte de benção para todos os povos8, a estrela que iluminará a todas as nações9, o Profeta anunciado por Moisés, isto é, interprete das vontades de Deus sobre a terra, como Moisés e, como ele, Libertador, Mediador e Legislador, ainda que superior a Moisés10
 
2. "Durante o tempo dos juízes e dos reis até Davi, encontramos as seguintes indicações sobre o Messias: será o Ungido de Deus11; nascerá da família real de Davi12; será Filho de Deus13, Rei de todos os povos14, Juiz de todas as nações15; Sacerdote eterno segundo a ordem de Melquisedec16; oferecer-se-á Ele mesmo em holocausto a Deus17, sofrerá as dores de uma paixão atrocíssima, descrita com muitos detalhes: crucifixão, repartição de suas vestes, sorteio de sua túnica18; não sofrerá a corrupção do sepulcro19; seu reino será eterno, um reino de justiça, mansidão e equidade20.
 
3. "Se passamos aos profetas, os detalhes são muito abundantes: o Messias nascerá menino21, de uma Mãe Virgem22, na cidade de Belém23; é Deus24; será cheio do Espírito do Senhor25; aparecerá quando tenham passado as setenta semanas de anos anunciadas por Daniel26; terá um precursor27, começará a predicar nos confins de Zabulão e Neftali28, anunciará o reino de Deus aos pobres e aos humildes29, abrirá os olhos dos cegos e devolverá a saúde aos enfermos30, e converterá as Gentes, as quais serão também chamadas à salvação31; entrará em Jerusalém montado em um jumentinho32; instituirá um novo sacrifício33; será vendido por trinta moedas, com as quais se comprará o campo de um oleiro34; será levado perante os tribunais, porque é o Justo e se chama Filho de Deus35; sofrerá uma dolorosíssima paixão36, minuciosamente descrita: flagelação, cusparadas e bofetadas37, seu silêncio e mansidão, julgado com juízo iníquo, condenado a morte, contado entre malfeitores, sepultado em um sepulcro de rico, tendo oferecido sua vida para a expiação de nossos pecados38; glória de seu sepulcro39 e sua próprio glorificação40; expansão de seu reino41 etc.
  
"Todas as profecias citadas se realizam ao pé a letra em uma única pessoa histórica da qual falam os Evangelhos: a pessoa de Nosso Senhor Jesus Cristo. Portanto, Ele é o Messias esperado, o Filho de Deus, o Filho do homem, o Redentor da humanidade.
 
"Nosso Senhor mesmo afirmou seu título de Messias perante a mulher samaritana42, perante os judeus incrédulos, ao afirmar-lhes que Moisés e as Escrituras falavam d’Ele, e perante seus discípulos, aceitando o título de “Cristo” que lhe davam, e ao demonstrar-lhes como n’Ele se cumpriam as Escrituras. Assim, por exemplo, lançava no rosto de seus adversários: “Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna; e elas são as que dão testemunho de mim... Porque, se vos crêsseis em Moisés, certamente creríeis também em mim; porque ele escreveu de mim.” 43 Louva a confissão de Pedro e de Marta, que o chamam “o Cristo, Filho de Deus vivo44; e, depois de sua ressurreição, fala a seus discípulos: “Porventura não era necessário que o Cristo sofresse tais coisas, e que assim entrasse na sua glória? E começando por Moisés, e (discorrendo) por todos os profetas, explicava-lhes o que dele se encontrava dito em todas as Escrituras45.
 
"Os Evangelistas, especialmente São Mateus e São João, demonstram que os acontecimentos da vida de Jesus são o cumprimento das profecias: sua concepção virginal46, seu nascimento em Belém47, sua fuga para o Egito48, sua habitação em Nazaré49, seu precursor50, o início de sua predicação nos confins de Zabulão e Neftali51, seu zelo pela casa de seu Pai52, sua exaltação sobre a cruz, simbolizada pela serpente de bronze53, a Eucaristia, simbolizada pelo maná54, as curas dos enfermos55, seus milagres, que Isaías atribuía ao Messias56, sua mansidão57, sua futura ressurreição58, sua pregação em parábolas59, sua entrada em Jerusalém sobre um jumentinho60, sua divindade61, a traição de Judas62, as trinta moedas pelas quais será vendido63, repartição de suas vestes64, sua sede na cruz65, sua transfixão66
 
"Ademais, depois da Ascensão de Jesus, os mesmos Apóstolos uniram definitivamente ao nome de Jesus o de Messias ou Cristo; Jesus será para sempre Jesus Cristo. São Mateus e São Marcos o chamaram assim desde as primeiras linhas de seus respectivos Evangelhos67; São Paulo chamará Jesus em suas Epístolas 399 vezes com o nome de Cristo." 
 
*
 
"Era necessário que se cumprisse tudo o que de Mim estava escrito na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos." (Lc 24, 44).
 
Aproximávamo-nos da aldeia, mas o homem que nos acompanha disse que ia mais para diante. "Permanece Conosco", rogamos. Ele consentiu e logo sentamo-nos à mesa. Ora, aconteceu que, após termos sentado, ele tomou o pão, benzeu-o, partiu-o e ofereceu-lho. Nossos olhos, já cheios de lágrimas, abriram-se — é o Senhor! — reconhecemos — mas já tinha Ele desaparecido de nossa vista. 
 
*
  
PROFECIAS DO ANTIGO TESTAMENTO E SUA REALIZAÇÃO NO NOVO
 
ANTIGO TESTAMENTO
PROFECIAS
NOVO TESTAMENTO
Mq 5, 2.
1a. Pátria do Messias: Belém.
Mt 2, 6; Jo 7, 42.
Gn 12, 3; 22, 18; 26, 4; 28, 14; 49, 8-12; 1 Pr 17, 11.
2a. Antepassados (em linha direta): Abraão, Isaac, Judá, Davi.
Mt 1, 2-6; Lc 3, 31-34.
Is 7, 14.
3a. Mãe: uma virgem. Pai: Deus.
Mt 1, 18-25; Lc 1, 27-34.
Nm 24, 17.
4a. Estrela e nascimento.
Mt 2, 2, 7, 9, 10.
Gn 49, 10; Ag 2, 8-10.
5a. Data de nascimento: fim do poder de Judá.
Lc 2, 1; Jo 19, 15.
Sl 71, 10, 11, 19; Is 40, 3-6.
6a. Adoração dos Magos.
Mt 2, 1-11.
Is 40, 3; Mt 3, 1; 4, 5.
7a.O Precursos: o novo Elias (São João Batista).
Mt 3, 1-3; Lc 1, 5-25, 57-80.
Jr 31, 15.
8a. Lamentos de Raquel (matança dos inocentes)
Mt 2, 18.
Os 11, 1.
9a. Fuga para o Egito.
Mt 2, 15.
Gn 49, 26; Dt 33, 16.
10a. Habitação em Nazaré.
Mt 2, 23.
Is 40, 3-4.
11a. Pregação de S. João Batista.
Mt 3, 1; 14, 1-10; Mc 1, 4; Lc 3, 3.
Sl 34, 13; 68, 11.
12a. Jejum no deserto.
Mt 4, 2; Mc 1, 13.
Is 9, 1.
13a. Princípio da pregação e dos milagres nos confins da terra de Neftali e de Zabulão.
Mt 4, 13-15.
Ez 47, 8ss; Is 29, 14.
14a. Escolha de homens simples para Apóstolos.
Mt 4, 18-21; Mc 1, 16; Lc 5, 2-11.
Is 35, 4-10.
15a. Cura dos cegos, surdo-mudos e de todo tipo de enfermidades.
Mt 11, 5.
Is 53, 7; 16, 1; 31, 1.
16 a. Doce como o cordeiro, forte como o leão.
Jo 1, 19; 16, 33; Ap 5, 5.
Is 53, 2-3; Sb 2, 12-20.
17 a. Humilde, desprezado e odiado, porque a mão de Deus estava com Ele.
Mt 11, 29; Lc 16, 14; Jo 15, 18.
Is 29, 14; 61, 1.
18a. Confunde aos sábios, prega aos pobres e aos pequenos.
Mt 11, 5; 1 Cor 1, 28.
Dt 18, 15ss; 1 Mc 14, 41.
19a. O Profeta fiel.
Mt 21, 11; Lc 7, 16; Jo 4, 19.
Is 11, 12; Ez 37.
20a. Incredulidade dos judeus.
Jo 22, 37-38; 1 Pd 2, 7-9.
Zc 9, 9.
21a. Entrada em Jerusalém sobre um Jumentinho.
Mt 21, 4-5.
Ml 1, 11; Sl 109, 4.
22a. Instituição dos novos sacrifício e sacerdócio.
Mt 26, 26-29; 1 Cor 11, 23-29.
Sl 17, 5-6; 54, 4-5.
23a. Agonia: suor de sangue.
Mc 14, 33; Lc 22, 42.
Sl 40, 10; 68, 9.
24a. Traição por parte de um amigo.
Mt 26, 14-15; Jo 13, 18, 26, 30.
Zc 11, 12-13.
25a Vendido por 30 moedas empregadas na compra do campo de um oleiro.
Mt 26, 15; 27, 3-10.
Sb 2, 10-20.
26a Levado aos tribunais porque é o Justo e se chama Filho de Deus.
Mt 26, 64-65; 27, 4-19.
Sl 2, 2.
27a. Condenado à morte por judeus e gentios.
Lc 23, 6-24.
Lm 4, 20
28a. Abandonado pelos Apóstolos.
Mt 26, 56.
Sl 34, 11; 108, 1; Is 53, 7.
29a. Falsas testemunhas; silêncio do acusado.
Mt 26, 59-60; 27, 12; Mc. 14, 56.
Is 50, 6.
30a. Cusparadas e Bofetadas
Mt 26, 67-68.
Is 53, 12.
31a. Colocado entre os malfeitores
Mc 15, 7ss.
Sb 2, 10-20.
32a. Condenado à morte, apesar de sua inocência reconhecida.
Mt 27, 24-26.
Gn 22, 6.
33a. Carrega o madeiro do sacrifício.
Jo 19, 17.
Sl 21, 18; Is 53, 12.
34a. Crucificado com cravos nas mãos e pés, entre dois ladrões.
Mt 27, 38; Mc 15, 24-27; Lc 23, 22.
Sl 21, 8; 34, 14.
35a. Os que passam meneiam a cabeça: insultos, provocações.
Mt 27, 39; Mc 15, 29.
Sl 21, 19.
36a. Repartição das vestes e sorteio de sua túnica.
Mt 27, 35; Lc 23, 34; Jo 19, 24.
Sl 68, 22.
37a. Fel e vinagre.
Mt 27, 34.
Sl 17, 7.
38a. Morre fora  de Jerusalém dando um grande bramido.
Mt 27, 32, 50; Jo 19, 30.
Ex 12; Sl 40, 10.
39a. Morre depois de ter celebrado a Páscoa.
Mt 25, 19ss
Ex 12; Is 53, 7.
40a. É o Cordeiro Pascal.
Jo 19, 33; 1 Cor 5, 7.
Ex 17, 12.
41a. Permanece na cruz até a tarde.
Mt 27, 57.
Gn 2, 21.
42a. Seu lado aberto.
Jo 19, 34.
Dn 9, 25-26.
43a. Data de sua morte.
Mt 24, 1-2.
Is 53, 9.
44a. Sepultura de rico, não de criminoso.
Jo 19, 38-39; Mt 27, 57.
Jn 2, 1; Is 11, 19.
45a. Ressurreição no terceiro dia.
Mt 28, 6-9; Jo 20, 14.
Is 11, 10; Nm 21, 8-9; Dt 33, 17.
46a. A cruz, estandarte e remédio.
Lc 2, 34; Jo 3, 14-15.
Ez 36, 25; Zc 13,1.
47a Remissão dos pecados por seu sangue.
Mt 26, 27-28; Lc 24, 45-46.
Zc 13, 1.
48a. Poder de perdoar os pecados.
Mt 28, 18; At 2, 38; 8, 36.
Sl 23, 7; 46, 6; 109,1.
49a. Ascensão: o Vencedor sentado à direita do Pai.
Mc 16, 19; At 1, 9; 2, 23ss
Jl 2, 28; Is 44, 3.
50a. Missão do Espírito Santo.
Lc 24, 49; Jo 7, 37ss; 16, 7; 20, 22; At 2, 2ss.
Is 49, 18; e muitos outros.
51a. Conversão dos Gentios
1 Tm 2, 4-7.
Is 54, 12-13.
52a. A religião, fonte de santidade.
Mt 19, 28.
Is 53; Sl 109.
53a. A religião, vitoriosa de todos os ataques.
Jo 16, 33.
Sl 2; 44; 67 25-26; 109; Is 9, 7; Dn 9
54a. Reino eterno de Cristo
Mt 16, 18; Ap 19, 15; Heb 13, 8

 

  1. 1. Gn 3, 15: "Porei inimizades entre ti e a mulher, e entre a tua posteridade e a posteridade dela. Ela te pisará a cabeça, e tu armarás traições ao teu calcanhar."
  2. 2. Gn 9, 27: "Dilate Deus a Jasef, e habite Jasef nas tendas de Sem, e Canaã seja seu escravo."
  3. 3. Gn 22, 18: "E na tua descendência serão benditas todas as nações da terra, porque obedeceste à minha voz."
  4. 4. Gn 26, 4: "E multiplicarei a tua descendência como as estrelas do céu; e darei à tua posteridade todas essas regiões; e na tua geração serão abençoadas todas as nações da terra."
  5. 5. Gn 28, 14: "E a tua posteridade será como o pó da terra; dilatar-te-ás para o ocidente, e para o oriente, e para o setentrião, e para o meio-dia; e serão abençoadas  em ti e na tua geração todas as tribos da terra."
  6. 6. Gn 49, 10: “O cetro não será tirado de Judá, nem o príncipe de sua descendência, até que venha aquele que deve ser enviado. E ele será a expectação das nações.
  7. 7. Gn 3, 15: ver nota 1.
  8. 8. Gn 22, 18: “E na tua descendência serão benditas todas as nações da terra, porque obedeceste à minha voz”.
  9. 9. Nm 24, 17: “Eu verei, mas não agora; eu o contemplarei, mas não de perto: nascerá uma estrela de Jacó, e levantar-se-á uma vara de Israel, e ferirá os capitães de Moab, e destruirá todos os filhos de Set”.
  10. 10. Dt 18, 15: “O Senhor teu Deus te suscitará um Profeta como eu, da tua nação, e dentre teus irmãos”.
  11. 11. 1 Sm 2, 10: “Tremerão diante do Senhor os seus inimigos, e ele trovejará sobre eles dos céus; o Senhor julgará as extremidades da terra, e dará o império ao seu rei, e exaltará a glória do seu Cristo.”
  12. 12. 1 Pr 17, 11-14: “E quando os teus dias estiverem completos para ires para teu país, eu suscitarei depois um do teu sangue, que será dos teus filhos, e estabelecerei o seu reino.”
  13. 13. Sl 2, 7-8: “Promulgarei o decreto do Senhor: O Senhor disse-me: “Tu és meu Filho, eu gerei-te hoje”. 
  14. 14. Sl 2; 44; 109.
  15. 15. Sl 109, 6: “Julgará as nações, amontoará cadáveres; esmagará cabeças sobre um vasto campo.”
  16. 16. Sl 109, 4: “Jurou o Senhor, e não se arrependerá: Tu és sacerdote eternamente, segundo a ordem de Melquisedec”.
  17. 17. Sl 39, 7-8: “Não quiseste sacrifício nem oferenda, mas abriste-me os ouvidos. (Também) não pediste holocausto e vítima pelo pecado: então eu disse: Eis que venho: no rolo do livro está escrito de mim”.
  18. 18. Sl 21
  19. 19. Sl 15, 10: “porque não abandonarás a minha alma na morada dos mortos, nem permitirás que o teu santo experimente corrupção.”
  20. 20. Sl 2; 44; 109.
  21. 21. Is 9, 6: “Porquanto um menino nasceu para nós, e um filho nos foi dado e foi posto o principado sobre o seu ombro, e será chamado Admirável, Conselheiro, Deus forte, Pai do século futuro, Príncipe da Paz.”
  22. 22. Pois, por isso, o mesmo Senhor vos dará este sinal: Uma virgem conceberá e dará à luz um filho, e o seu nome será Emanuel.”
  23. 23. Mq 5, 2: “E tu Belém, (chamada) Efrata, tu és pequenina entre os milhares de Judá; mas de ti é que há de sair (o Messias) aquele que há de reinar em Israel, e cuja geração é desde o princípio, desde os dias da eternidade.”
  24. 24. Is 7, 14; 9, 6; ver notas 22 e 21.
  25. 25. Is 11, 1-2: “E sairá uma vara do tronco de Jessé, e uma flor brotará da sua raiz. E repousará sobre ele o Espírito do Senhor, espírito de sabedoria e entendimento, espírito de conselho e de fortaleza, espírito de ciência e de piedade”.
  26. 26. Dn 9, 24-27: “Setenta semanas de anos foram decretadas sobre o teu povo e sobre a tua cidade santa, a fim de que a prevaricação se consuma, e o pecado tenha seu fim, e a iniqüidade se apague, e a justiça eterna seja trazida, e as visões e as profecias se cumpram, e o Santo dos santos seja ungido. Sabe, pois, isto e adverte-o bem: Desde a saída da ordem (ou edito) para Jerusalém ser edificada até ao Cristo chefe, passarão sete semanas e sessenta e duas semanas; e serão reedificadas as praças e os muros nos tempos de angústia. E depois das sessenta e duas semanas, será morto o Cristo, e o povo que o há de negar não será mais seu. E um povo com o seu capitão, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário; e o seu fim será um ruína total,e, depois do fim da guerra, virá a desolação decretada. E (o Cristo) confirmará com muitos a sua nova aliança durante uma semana; e no meio da semana fará cessar a hóstia e o sacrifício; e estará no tempo da abominação da desolação; e a desolação durará até à consumação e até ao fim (do mundo).”
  27. 27. Is 40, 3-11: “Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor, endireitai na solidão as veredas do nosso Deus. Todo o vale será alteado, e todo o monte e outeiro será rebaixado, e os caminhos tortuosos serão endireitados, e os escabrosos aplanados. Então a glória do Senhor se manifestará, e todos os homens verão ao mesmo tempo o que a boca do Senhor falou. (Ouvi) uma voz que me dizia: Clama. E eu disse: Que hei de clamar? (Clama que) toda a carne é feno, e que toda a sua glória é como a flor do campo. Secou-se o feno, e caiu a flor, porque o sopro do Senhor passou sobre ele. Verdadeiramente, o povo é feno; secou-se o feno, e caiu a flor; mas a palavra de nosso Senhor permanece para sempre. Sobe a um alto monte tu, que anuncias a boa nova a Sião; levanta com força a tua voz, tu, que anuncias a boa nova a Jerusalém; levanta-a, não temas. Dize às cidades de Judá: Eis aí o vosso Deus; eis que o Senhor Deus vem com fortaleza, e o seu braço dominará; a sua recompensa está com ele, e a sua obra está diante dele.”
  28. 28. Is 9, 1: “No tempo passado foi levemente combatida a terra de Neftali, e no tempo futuro serão cobertas de glória a costa do mar, além do Jordão, a Galiléia das nações.”
  29. 29. Is 61, 1: “O espírito do Senhor repousou sobre mim, porque o Senhor me ungiu; ele me enviou para evangelizar os mansos, para curar os contritos de coração, e pregar a redenção aos cativos, e a liberdade aos encarcerados”.
  30. 30. Is 35, 5-6: “Então se abrirão os olhos dos cegos, e se desimpedirão os ouvidos dos surdos. Então saltará o coxo como um veado, e desatar-se-á a língua dos mudos; porque rebentarão mananciais de águas no deserto, e torrentes na solidão.”
  31. 31. Is 2, 1-4: “Visão que teve Isaías, filho de Amós, sobre Judá e Jerusalém. E acontecerá os últimos dias que o monte da casa do Senhor terá os seus fundamentos no cume dos montes, e se elevará sobre os outeiros, e concorrerão a ele todas as gentes. E irão muitos povos, e dirão: Vinde, e subamos ao monte do Senhor, e à casa do Deus de Jacó, e ele nos ensinará os seus caminhos, e nós andaremos pelas suas veredas, porque de Sião sairá a lei, e de Jerusalém a palavra do Senhor. E julgará as nações, e convencerá de erro a muitos povos; os quais das suas espadas forjarão relhas de arados, e das suas lanças foices; uma nação não levantará a espada contra outra nação, nem daí por diante se adestrarão mais para a guerra.”
  32. 32. Zc 9, 9: “Salta de alegria, ó filha de Sião, enche-te de Júbilo, ó filha de Jerusalém. Eis que o teu rei virá a ti, justo e salvador; ele é pobre, e vem montado sobre uma jumenta e sobre o potrinho da jumenta.”
  33. 33. Sl 109, 4: “Jurou o Senhor, e não se arrependerá: Tu és sacerdote eternamente, segundo a ordem de Melquisedec”. Ml 1, 11: “Porque, desde o nascer do sol até ao ponte, o meu nome é grande entre as nações, e em todo o lugar se sacrifica e se oferece ao meu nome uma oblação pura; poque o meu nome é grande entre as nações, diz o Senhor dos exércitos.”
  34. 34. Zc 11, 12-13: “E eu disse-lhes: Se vos parece bem, dai-me a recompensa que me é devida (já que não me quereis por pastor); e, se não, deixai-vos disso. Então pagaram-me pelo meu salário trinta moedas de prata. E o Senhor disse-me: Arroja ao oleiro esse dinheiro, essa bela soma pela qual me apreciaram. E tomei as trinta moedas de prata, e lancei-as na casa do Senhor para o oleiro.”
  35. 35. Sb 2, 10-20: “Oprimamos o justo  que é pobre, e não poupemos a viúva, nem respeitaremos as cãs do velho de muitos dias. E seja a nossa força a lei da justiça; porque aquilo que é fraco, para nada serve. Armemos pois laços ao justo, porque nos é molesto, e é contrário às nossas obras, e nos lança em rosto as transgressões da lei, e desonra-nos, publicando as faltas do nosso procedimento. Ele afirma que tem a ciência de Deus, e chama-se a si filho de Deus. Fez-se o censor dos nossos próprios pensamentos. Só o vê-lo nos é insuportável; porque a sua vida não é semelhante a dos outros, e o seu proceder é muito diferente. Somos considerados por ele como pessoas vãs, e abstém-se do nosso modo de viver como duma coisa imunda, e prefere o fim dos justos, e gloria-se de que tem a Deus por pai. Vejamos pois, se os seus discursos são verdadeiros e experimentemos o que lhe acontecerá, e veremos qual será o seu fim. Porque se é verdadeiro Filho de Deus, (Deus) o amparará e o livrará das mãos dos seus inimigos. Ponhamo-lo à prova por meio de ultrajes e tormentos, para que conheçamos a sua mansidão e provemos a sua paciência. Condenemo-lo à morte mais infame, e ver-se-á o resultado das suas palavras.”
  36. 36. Is 53, 2-3: “E ele subirá como arbusto diante dele, e como raiz que sai de uma terra sequiosa; ele não tem beleza, nem formosura, e vimo-lo, e não tinha parecença do que era, e por isso não fizemos caso dele. Ele era desprezado, e o último dos homens, um homem de dores, e experimentado nos sofrimentos; e o seu rosto estava encoberto; era desprezado, e por isso nenhum caso fizeram dele.”
  37. 37.  Is 50, 6: “Eu entreguei o meu corpo aos que me feriam, e a minha face os que me arrancavam a barba; não desviei a minha face dos que me injuriavam e cuspiam.”
  38. 38. Is 53.
  39. 39. Is 11, 10: “Naquele dia o (Messias) rebento da raiz de Jessé, que está posto por estandarte dos povos, será invocado pelas nações, e será glorioso o seu sepulcro.”
  40. 40. Is 52, 13-15: “Eis que o meu servo procederá com inteligência, será exaltado e elevado, e chegará ao cúmulo da glória. Assim como pasmaram muitos à vista de ti, assim será sem glória o seu aspecto entre os homens, e a sua figura desprezível entre os filhos dos homens. Ele borrifará (ou purificará com o seu sangue) muitas nações, diante dele os reis taparão a boca; porque o viram aqueles a quem nada tinha sido anunciado a seu respeito; e os que não tinham ouvido falar dele o contemplarão.”
  41. 41. Is 60, 1-4: “Levanta-te, recebe a luz, Jerusalém, porque chegou a tua luz e a glória do Senhor nasceu sobre ti. Porque eis que as trevas cobrirão a terra e a escuridão dos povos; mas sobre ti nascerá o Senhor e a sua glória se verá em ti. E as nações caminharão à tua luz, e os reis ao resplendor da tua aurora. Levanta em roda os olhos e vê: todos esses se congregaram, vieram a ti; teus filhos virão de longe, e tuas filhas surgirão de todos os lados. “
  42. 42. Jo 4, 25: “Disse-lhe a mulher: Eu sei que vai chegar o Messias; quando, pois, ele vier, nos anunciará todas as coisas. Disse-lhe Jesus: Sou eu, que falo contigo.”
  43. 43. Jo 5, 39; 46.
  44. 44. Mt 16, 16: “Respondendo Simão Pedro, disse: Tu és o Cristo, Filho de Deus vivo.”
  45. 45. Lc 24, 26-27. Ver também Lc 24, 44-45.
  46. 46. Mt 1, 22-23: “Ora, tudo isso aconteceu para que se cumprisse o que foi dito pelo Senhor por meio do profeta, que diz: Eis que a Virgem conceberá e dará à luz um filho, e o chamarão pelo nome de Emanuel, que quer dizer: Deus conosco.”
  47. 47. Mt 2, 4-6: “E, convocando todos os príncipes dos sacerdotes e os escribas do povo, perguntava-lhes onde havia de nascer o Cristo. E eles disseram-lhe: Em Belém de Judá; porque assim foi escrito pelo profeta: E tu Belém, terra de Judá, não és a mínima entre as principais (cidades) de Judá, porque de ti sairá o chefe que há de comandar Israel, meu povo.”
  48. 48. Mt 2, 14-15: “E ele, levantando-se, tomou de noite o menino e sua mãe, e retirou-se para o Egito. E lá esteve até à morte de Herodes, cumprindo-se deste modo o que tinha sido dito pelo Senhor por meio do profeta, que disse: Do Egito chamei o meu filho.”
  49. 49. Mt 2, 22-23: “Mas, ouvindo (dizer) que Arquelau reinava na Judéia em lugar de seu pai Heródes, temeu ir para lá; e, avisado em sonhos, retirou-se para a Galiléia. E, indo (para lá), habitou na cidade que se chama Nazaré, cumprindo-se deste modo o que tinha sido predito pelos profetas: Será chamado Nazareno.
  50. 50. Mt 3, 3: “Porque este é (o homem) de quem falou o profeta Isaías, dizendo: Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor; endireitai as suas veredas.”
  51. 51. Mt 4, 13-16: “E, deixada a cidade de Nazaré, foi habitar em Cafarnaum (cidade) marítima, nos confins de Zabulão e Neftali, cumprindo-se deste modo o que tinha sido dito pelo profeta Isaías: A terra de Zabulão e a terra de Neftali, (terra) que confina com o mar, (país) além do Jordão, a Galiléia dos gentios, este povo, que jazia nas trevas, viu uma grande luz; e a luz levantou-se para os que jaziam na região da sombra da morte”.
  52. 52. Jo 2, 17: “Então lembraram-se seus discípulos do que está escrito: O zelo da tua casa devorou-me.”
  53. 53.  Jo 3, 14: “E como Moisés levantou no deserto a serpente, assim também importa que seja levantado o Filho do homem.”
  54. 54. Jo 6, 48-51: “Eu sou o pão da vida. Vossos pais comeram o maná no deserto, e morreram. Mas este é o pão que desceu do céu, para que aquele que dele comer não morra. Eu sou o pão vivo, que desci do céu.”
  55. 55. Mt 8, 16-17: “E pela tarde apresentaram-lhe muitos possessos do demônio, e ele com a (sua) palavra expelia os espíritos (maus), e curou todos os enfermos; cumprindo deste modo o que foi anunciado pelo profeta Isaías, que diz: Ele mesmo tomou as nossas enfermidades, e carregou com as nossas doenças.”
  56. 56. Mt 11, 4-5: “E, respondendo Jesus, disse-lhes: Ide, e contai a João o que ouvistes e lestes. Os cegos vêem, os coxos andam, os leprosos são limpos, os surdos ouvem, os mortos ressuscitam, os pobres são evangelizados.”
  57. 57. Mt 12, 15-21: “E Jesus, sabendo-o, retirou-se daquele lugar, e seguiram-no muitos, e curou-os a todos. E ordenou-lhes que não o descobrissem. Para que se cumprisse o que foi anunciado pelo profeta Isaías, que diz: Eis o meu servo, que eu escolhi, o meu amado, em quem a minha alma pôs as suas complacências. Porei sobre ele o meu espírito, e ele anunciará a justiça às nações. Não contenderá, nem clamará, nem ouvirá alguém a sua voz nas praças; não quebrará a cana fendida, nem apagará a torcida que fumega, até que conduza a justiça à vitória; e as gentes esperarão no seu nome.”
  58. 58. Mt 12, 40: “Porque, assim como Jonas esteve no ventre da baleia três dias e três noites, assim estará o Filho do homem três dias e três noites no seio da terra.”
  59. 59. Mt 13, 14-15: “E cumpre-se neles a profecia de Isaías, que diz: Ouvireis com os ouvidos, e não entendereis; e vereis com os olhos, e não vereis. Porque o coração deste povo tornou-se insensível, e os seus ouvidos tornaram-se duros, e fecharam os olhos para não suceder que vejam com os olhos, e ouçam com os ouvidos, e entendam com o coração, e se convertam, e eu os sare.”
  60. 60. Mt 21, 4-5: “Ora, tudo isso aconteceu para que se cumprisse o que tinha sido anunciado pelo profeta, que disse: Dizei à filha de Sião: Eis que o teu rei vem a ti manso, montado sobre uma jumenta e sobre um jumentinho, filho da que leva o jugo.”
  61. 61. Mt 22, 41-45: “E estando juntos os fariseus, Jesus interrogou-os, dizendo: Que vos parece do Cristo? De quem é ele filho? Responderam-lhe: De Davi. Jesus disse-lhes: Como pois lhe chama Davi, em espírito, Senhor, dizendo: Disse o Senhor ao meu Senhor: Senta-te à minha mão direita, até que eu ponha os teus inimigos por escabelo de teus pés? Se pois Davi o chama Senhor, como é ele seu filho?”
  62. 62. Mt 26, 23-24: “E ele, respondendo, disse: O que mete comigo a mão no prato, esse me entregará. O Filho do homem vai certamente, como está escrito dele, mas ai daquele homem por quem será entregue o Filho do homem! Melhor fora a tal homem que não tivesse nascido.”
  63. 63. Mt 27, 9-10: “Então se cumpriu o que foi predito por Jeremias profeta, que diz: E tomaram as trinta moedas de prata, custo daquele cujo preço foi avaliado pelos filhos de Israel; e deram-nas pelo campo do oleiro, como o Senhor me ordenou.”
  64. 64. Jo 19, 24: “E disseram uns para os outros: Não a rasguemos, mas lancemos sortes sobre ela, para ver a quem tocará; cumpriu-se deste modo a Escritura, que diz: Repartiram os meus vestidos entre si, e lançaram sortes sobre a minha túnica. E os soldados assim fizeram.”
  65. 65. Jo 19, 28: “Depois, sabendo Jesus que tudo estava consumado, para se cumprir a Escritura, disse: Tenho sede.”
  66. 66. Jo 19, 36-37: “Porque estas coisas sucederam, para que se cumprisse a Escritura: Não quebrareis dele osso algum. E também diz outro lugar da Escritura: Lançarão o olhara para aquele a quem transpassaram.”
  67. 67. Mt 1, 1: “Livro da Genealogia de Jesus Cristo, filho de Davi, filho de Abraão.”; Mc 1,1: “Princípio do Evangelho de Jesus Cristo, Filho de Deus.”

Reportagem na Capela

Na quinta-feira 12 de julho de 2007, recebi na Capela N. Sra da Conceição a jornalista Natália von Korsch e a fotógrafa Sheila Guimarães, do Jornal Extra (Rio de Janeiro), as quais buscavam  informações sobre o Motu Proprio e as diferenças das duas missas. De um modo geral o trabalho apresentado pelo jornal no domingo 15 de julho é fiel à conversa que tivemos naquela manhã e queria agradecer às duas profissionais por isso. Veja abaixo o que de principal havia naquele jornal.

Jornal Extra – edição de domingo, 15 de julho de 2007

Natália von Korschr


POLÊMICA CATÓLICA EM LATIM

Tradicionais comemoram liberação das missas de Pio V, enquanto progressistas temem retrocesso

Foto de Sheila Guimarães

Missa do vigésimo quarto e último domingo depois de Pentecostes

Intróito. Jerem. 29, 11 – 12 e 14  Diz o Senhor: Eu tenho pensamentos de paz e não de aflição; invocar-Me-eis e escurarei a vossa oração e reconduzirei os vossos cativos de todos os lugares em que andam dispersos. Sl 84,2. Abençoastes, senhor, a Vossa terra e relegastes o cativeiro de Jacó. V. Glória ao Pai.

Missa do vigésimo terceiro domingo depois de Pentecostes

Intróito. Jerem 29,11, 12 e 14.  Diz o Senhor: Eu tenho pensamentos de paz e não de aflição; invocar-Me-eis e escutarei a vossa oração: e reconduzirei os vossos cativos de todos os lugares em que andam dispersos. Sl. Abençoastes, Senhor, a Vossa terra e relegastes o cativeiro de Jacó. V. Glória ao Pai.

Missa do vigésimo segundo domingo depois de Pentecostes

Intróito. Sl. 129, 3 - 4.   Se julgardes, Senhor, os nossos pecados, quem poderá resistir? Mas em Vós está a misericórdia e o perdão, ó Deus de Israel. (Sl Ibid, 1 –2) Do fundo do abismo, clamei por Vós, Senhor. Senhor, escutai a minha voz. V. Glória ao Pai.

Missa do vigésimo primeiro domingo depois de Pentecostes

Intróito. Est.13, 9 e 10 - 11.  Todas as coisas dependem, Senhor, da Vossa vontade e nada há que lhe possa resistir. Porque fizestes o Céu e a Terra e tudo o que está compreendido no âmbito dos Céus; Vós sois o Senhor do universo. Sl. 118,1. Felizes os de caminho irrepreensível, os que andam na lei do Senhor. V. Glória ao Pai.

Missa do décimo nono domingo depois de Pentecostes

Intróito. Eu sou a salvação do povo, diz o Senhor, e ouvi-lo-ei, sempre que na tribulação chamar por Mim; serei o Senhor dele para sempre. Sl. (77, 1) Guarda, povo Meu, a Minha lei e inclina o ouvido às palavras que saem da  Minha boca. V. Glória ao Pai.

Missa do décimo sexto domingo depois de Pentecostes

Intróito. Sl 85, 3 e 5  Tende misericórdia de mim, Senhor, porque clamei por Vós durante todo o dia. Porque Vós, Senhor, sois manso e amigo e cheio de misericórdia com aqueles que Vos invocam. Sl. ibid, 1. Baixai, Senhor, o ouvido e escutai-me, porque sou pobre e sem nada de meu. V. Glória ao Pai.

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