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Estado de São Paulo, 17 de agosto de 1968.

 

"Em reunião de que participaram civis, religiosos e militares, o escritor Gustavo Corção lançou ontem no auditório do Ministério da Educação a revista "Permanência", com o objetivo de combater "as confusões e deformações da Igreja no Brasil, introduzidas pela chamada ala progressista do clero. (...)".
 
 

 

CORÇÃO LANÇA REVISTA
Da Sucursal do Rio
 
Em reunião de que participaram civis, religiosos e militares, o escritor Gustavo Corção lançou ontem no auditório do Ministério da Educação a revista "Permanência", com o objetivo de combater "as confusões e deformações da Igreja no Brasil, introduzidas pela chamada ala progressista do clero".
 
Falando na ocasião, o sr. Gustavo Corção disse que a revista denunciará os padres que falam de "desmistificação", porque eles erram duas vezes: fazem que a missão da Igreja seja temporal e esquecem a espiritual. Nessa ordem, pregam o socialismo. A maioria está ligada a grupos de intelectuais infiltrados em meios de comunicações para fazer publicidade".
 
Redação
 
O ex-vereador Gladstone Chaves de Melo integra a redação de "Permanência", ao lado de Cláudio M. Braga, Júlio Fleichman, José Fernandes Carrero, José Arthur Rios, Lenildo Tabosa Pessoa, José Pedro Galvão de Souza, d. Irineu Pena, d. Lourenço Prado, Gerardo Dantas Barreto, Helena Rodrigues, d. Cipriano Chagas, Cesar Valente, Maria Elisabete de Moura e d. Marcos Barbosa.
 
Sobral
 
O advogado Sobral Pinto, presente ao lançamento, declarou: "Concordo com esse grupo quanto ao movimento religioso, mas estou com os padres progressistas e na polêmica prefiro Alceu Amoroso Lima ao Gustavo Corção".
 
(ESP, 17 de Agosto de 1968)
 

 

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